Artigos políticos, culturais, socioeconômicos e ambientais; críticas, denúncias e analises conjunturais.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
Telefonema de Fé e Oração
sábado, 25 de dezembro de 2021
A _Manjedoura_ do outro Menino
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
Os Olhos de Cronos.
domingo, 28 de novembro de 2021
ÁFRICA/EUROPA: DUAS PANDEMIAS?
domingo, 21 de novembro de 2021
PSDB - Entre o bolsonarismo e a caldeirinha
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
MORO, PODEMOS E REDE GLOBO - Parece que já combinaram tudo?
imagem colhida nas redes sociais. google imagens. |
Por Belarmino Mariano
O Moro no Podemos - Será que a rede globo já tem partido e candidato a presidente? Pois parece que a pré-campanha já começou. Com esse título chamativo, queremos alertar a todos e todas que, a partir de hoje senti que toda a linha editorial política da Globo vai mudar. Vejam que em menos de 15 dias, o canal e toda rede de TV aberta e fechada, além do G1, vinham alterando a sua programação de ataques ao Bolsonaro, inclusive com vários comerciais do governo federal, nas áreas de educação, saúde e propagandas pesadas da Petrobrás, culpando os governadores pela alta no preço dos combustíveis. Bom, mais o que isso tem haver com o Moro e o Podemos? Calma que chegaremos lá.
Desde o anuncio de que o Ex-Ministro bolsonarista Sérgio Moro anunciou sua filiação ao Podemos, que a Rede Globo iniciou a sua cobertura, mas hoje, dia 10 de novembro de 2021, parece até cobertura especial, diretamente na TV aberta e fechada, em todos os seus jornais, dedicou uma boa carga de tempo para reproduzir a mesma notícia. Do programa Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e também no Jornal da Globo da meia noite. Nem precisa dizer que se trata de uma declaração de voto, pois pareceu uma "notícia neutra", igual aos vazamentos de áudios de Dilma, feitos pelo Moro. Aí, quando vamos para os demais programas da rede globo, como Globo News e G1, o assunto Moro/Podemos é exatamente o mesmo.
Agora vamos entender o Podemos, pois sobre Sérgio Moro e sua equipe da "Lava-jato", todos já sabemos. Eles montaram um grande esquema para incriminar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e contribuíram em muito para a cassação de Ex-Presidenta Dilma Rousseff (PT). Bom, o PODEMOS é uma racha do PTB de Roberto Jefferson. Isso mesmo, um dos articuladores do Centrão, Mensalão e do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e o povo brasileiro. Como o PTB rachou em 1995, deu origem ao PTN (1997). A ideologia do centrão, com um manifesto dito liberal, mas com posições de centro-direita e o conservadorismo da extrema-direita entre seus seguidores fez do PTN mais um nanico de direita, que ao longo dos governos FHC e até mesmo do PT, fossem reunindo aliados, também nanicos para sobrevir entre os tubarões.
Do PTB para o PTN e do PTN para o Podemos (2017), mudou de nome, mais não mudou de posições. Quando você ver um Partido mudando de nome como quem muda de blusa, no mínimo deve ficar desconfiado, pois essa foi uma prática constante dentro do Congresso Nacional, nos últimos dez anos. Agora o Partido vai se transformar no tal "Partido da Lava-Jato", pois além do Moro, outros como Deltan Dallagnol, seguirão a mesma linha. A Globo conseguiu fazer a transição em grande estilo, pois aproveitou a Morte da cantora sertaneja Marília Mendonça e toda a comoção nacional dos brasileiro, para lançar a pré-candidatura do Ex-ministro de Bolsonaro. Ou seja, no tempo certo. Hoje, todos os grandes portais, sistema de TV aberto, fechado e afiliadas, dedicaram uns bons minutinhos e páginas completas para noticiar o Moro no Podemos.
O Podemos teve o Senador Álvaro Dias candidato a presidente, com várias denúncias de corrupção, só atingiu 0,89% dos votos.
Com esse fracasso, declarou neutralidade no segundo turno da eleição de 2018, mais liberou a sua militância e parlamentares para escolher quem quisessem. Todos sabemos que essa neutralidade foi só da boca pra fora, pois sua militância que já estava com Bolsonaro, desde o primeiro turno, pois Álvaro Dias (Podemos, PRP, PSC e PTC), só obteve 859.601 votos, menos de 1% dos votos válidos (Jornal Gazeta do Povo). Ou seja, com essa inexpressiva votação de uma coligação com quatro partidos, onde estaria a militância de todas estas siglas? Independente de posição oficial de neutralidade ou apoio, a militância do Podemos, PRP, PTC e PSC assumiu a campanha bolsonarista com unhas e dentes e no Congresso, até ontem essas abancadas continuavam votando as medidas Bolsonaristas. O golpe tá aí, caí quem quer. Acho que agora, vai dizer que é independente, mas em três anos de desastres desse governo, tanto o Sérgio Moro, quando o agora seu Partido de Centro-direita, estavam de braços dados com esse desgoverno.
Na verdade, o que temos não é uma terceira via de fato, pois o Sérgio Moro foi peça chave no impedimento do Lula ser candidato e com isso ajudou o Bolsonaro a se eleger. Em troca ganhou o cargo de Super Ministro da Justiça, se tornando "farinha do mesmo saco".
Sua saída do governo, provocou uma grande racha e agora, como provável pré candidato, irá atrair os descontentes do bolsonaristas. Se fosse uma boiada pertencente a dois sócios, na briga, teriam que dividir o gado, resta saber se em partes iguais?
A tática da Rede Globo será a seguinte, vai diminuir as críticas a Bolsonaro, vai continuar escondendo e ignorando o Lula, como se ele não existisse e só vai falar do Lula, quando for anunciar uma nova pesquisa. Em quarenta dias, paulatinamente martelando notícias e agendas de Sérgio Moro, a globo golpista vai criar a atmosfera perfeita para colocar Moro como a tal terceira via. Até Dezembro, Mouro vai atingir de 13 a 15% das intenções de votos. Bolsonaro vai estacionar, Lula, continua na frente, mas sem crescimento, pois quem faz as pesquisas são justamente esses canais, "isentos" os responsáveis pelas pesquisas que divulgam. A partir de agora, "os indecisos" começarão a se decidirem. Daí pra frente, basta a gente observar que em todas as pesquisas de primeiro turno, Lula sempre fica com no máximo 48%, consideradas as margens de erro isso cai para 46%. Essa ladainha será o papel da Globo até colocar seu candidato no segundo turno. Aí pergunto, alguém tem alguma dúvida sobre qual será o candidato da Rede Globo?
Agora quero ver pra onde vai o PDT de Ciro Gomes, pois Moro sabe que não tem votos no Nordeste e precisará de um vice com a cara de Ciro Gomes. Se preparem, pois com a Globo fazendo a campanha, muitos detergentes neutros vão virar detergente de maçã. Um alerta importante para quem é de esquerda. Ou a gente se reuni ou a gente se estingue.
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Reforma Administrativa
sábado, 6 de novembro de 2021
Marília Mendonça: Luto In Sertaneja
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
O Flamengo e a Arte da Guerra
Imagens adaptadas das redes sociais* |
Por Belarmino Mariano Neto*
A Arte da Guerra (孫子兵法), que em chinês pode significar (tratado de guerra) é um pequeno manuscrito, atribuído a Sun Tzu que pode ter sido produzido em meados do século IV aC. Ao lado das obras de Confúcio e ao próprio taoísmo chinês, a Arte da Guerra se tornou leitura obrigatória, sendo traduzido para centenas de línguas em todo o mundo. Mas qual a relação entre o Clube de Regatas Flamengo e o antigo livro de Sun Tzu? Consideradas as atuais disputas pelas quais o time se envolveu em diferentes campeonatos de futebol e as treze importantes estratégias militares abordadas resumidamente em a Arte da Guerra?
Vendo os jogos do Flamengo, acompanhando seus treinamentos, suas táticas e estratégias de jogo, e considerando seus altos e baixos em diferentes competições, é muito importante sabermos se, seus treinadores, diretores de futebol, psicólogos e jogadores conseguem perceber que vivem em mundo de grande tensão geopolítica criada pelo mundo do futebol? Ficamos com um indagação sobre se, estes atletas e sua equipe técnica e empresarial, costuma fazer alguma leitura, e se o pequeno e antigo livro "a Arte da Guerra", faz parte desse cardápio literário para fins estratégicos e táticos? Queremos apenas dizer que em essência, Sun Tzu, considera que essa guerra é travada dentro de cada um de nós, na qual somos os comandantes de nossas ações.
domingo, 24 de outubro de 2021
Pesquisa desenvolvida na UFCG apresenta uma nova perspectiva sobre a história de Serra da Raiz-PB e sobre a vida do padre Luís Gonzaga de Oliveira
Em agosto, a Biblioteca de Dissertações e Teses da Universidade Federal de Campina Grande disponibilizou, em sua plataforma digital, o trabalho intitulado A solidão dos nômades: a trajetória do padre Luís Gonzaga de Oliveira (1915-1971). Trata-se de uma dissertação de mestrado escrita pelo professor Júlio Miguel de Aquino sob a orientação da professora Dr.ª Joedna Reis de Meneses. A partir de uma análise minuciosa de diversas fontes históricas, o referido historiador reconstruiu a trajetória do padre Luís Gonzaga de Oliveira – escritor e professor paraibano que se projetou no cenário intelectual paraibano a partir dos textos publicados no jornal A Imprensa.
terça-feira, 12 de outubro de 2021
CONFERÊNCIA REGIONAL POPULAR DE EDUCAÇÃO - GUARABIRA, 2021
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
Idade do Fogo: Uma catinga de fumaça no ar
sábado, 9 de outubro de 2021
AVALIANDO A UEPB EM SEUS 34 ANOS DE ESTADUALIZAÇÃO
Fonte: Cartográfica temática de localização dos campus da UEPB. Site da UEPB/PROGRAD, 2021. |
Ruth
Brito de Figueiredo Melo **
José
Claudiano de Brito Batista ***
A década
de 1980 foi marcada por muitas lutas e articulações políticas para que o Estado
da Paraíba assumisse definitivamente o protagonismo de criar e manter o ensino
superior através da estadualização de algumas fundações universitárias,
transformando-as em Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Depois de ouvirmos
representantes da UEPB, ex-estudantes, professores, técnicos e analisarmos
relatórios da instituição, apresentamos de maneira sucinta, alguns fatos que
marcaram a estadualização e autonomia financeira da UEPB ao longo dos últimos
55 anos e dos 34 anos de estadualização.
De acordo com arquivos da UEPB (Leis estaduais, resoluções e portarias), no dia 11 de outubro de 1987 o governador Tarcísio de Miranda Buriti, atendeu as reivindicações dos estudantes, professores e técnicos da antiga Universidade Regional do Nordeste (URNe), que havia sido criada pelo prefeito Williams Arruda de Campina Grande em 30 de abril de 1966 e que foi transformada na UEPB.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
Bolsonaro e o Ofício da Mentira
sábado, 18 de setembro de 2021
Geopolítica: Nova Guerra Fria?
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Bolsonaro e o Grito do Ipiranga de 2021
terça-feira, 17 de agosto de 2021
Geopolítica: Afeganistão, Talibã e derrota do imperialismo Capitalista
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
O Fumacê ou Firula bilionária da defesa dos brasileiros?
terça-feira, 10 de agosto de 2021
*”COISAS QUE TODO BOLSONARISTA PRECISA SABER."*
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Bolsonaro - Crimes Graves
segunda-feira, 26 de julho de 2021
Borba Gato na fogueira
sexta-feira, 9 de julho de 2021
Comentário do Coronel Marcelo Pimentel sobre a tal "nota" dos generais:
terça-feira, 8 de junho de 2021
"Ele e Eles. Não Houve Eleição em 2018"
sábado, 5 de junho de 2021
Sobre a realização da Copa América no Brasil.
sexta-feira, 4 de junho de 2021
Bolsonaro Sem Partido e Pazuello Impune?
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Indústria e Cooperativismo no Brasil
quinta-feira, 13 de maio de 2021
Sob ordens do governo ANVISA barra vacinas, mas faz liberação recorde de agrotóxicos
domingo, 2 de maio de 2021
A China e o Desgoverno Bolsonaro
sábado, 17 de abril de 2021
Lula e o Brasil: amor, ódio e racionalidade
domingo, 11 de abril de 2021
Eleições na UEPB CAMPUS III.
CLÉOMA MARIA TOSCANO HENRIQUES
A professora Cléoma Maria Toscano é graduada em Licenciatura Plena em Geografia e Especialista em Análise Ambiental da Paraíba, ambos pela UEPB.
Conta com 37 anos de atividade letiva, dos quais 34 deles dedicados ao ensino superior, na Universidade Estadual da Paraíba – UEPB no Centro de Humanidades - Guarabira.
Como docente, atua na graduação e pós-graduação em grupos como o Terra - Grupo de Pesquisa Urbana, Rural e Ambiental - Estudos Geográficos: Ensino e Formação de Professores.
Tem artigos publicados em revistas científicas, capítulos de livros e em anais de eventos.
Participou da organização de atividades no âmbito local bem como do comitê científico de eventos regionais.
Atuou como Coordenadora adjunta do Curso de Geografia durante três mandatos .
Coordenou o trabalho acadêmico Orientado - TAO durante o período (2004-2015)
Coordenou o Programa Institucional de bolsas de iniciação à docência - PIBID- no Curso de Geografia do CH.
Foi Membro do Núcleo Docente Estruturante ( NDE-2016-2018), participando da reformulação do PPC do curso de Geografia do Campus III.
Foi eleita Diretora Adjunta - Período (2018 - 2020) com prorrogação do mandato.
Atualmente exerce o cargo de Diretora do Centro de Humanidades - Campus III da UEPB .
Maria de Fátima de Souza Aquino
Maria de Fátima de Souza Aquino - possui graduação em Letras, Mestrado em Letras e Doutorado em Linguística, todos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Tem 18 anos de dedicação à UEPB. Entrou na Instituição em 2002, por meio de concurso público realizado em 2001. Nesses 18 anos, tem atuada na Graduação e na Pós-graduação, ministrando aulas, orientando PIBIC, PIBID, Monitoria, TCC, Monografia de Especialização e dissertação de Mestrado. Criou o Grupo de Pesquisa “Estudos de Linguagens e ensino” (GELIE), do qual é líder. Tem publicado artigos em revista científica, capítulos de livro e artigos em Anais de Eventos. Tem participado da organização de eventos locais e nacionais, como também do comitê científico de eventos nacionais. Foi Coordenadora Adjunta do Curso de Letras, Chefe de Departamento por duas gestões, Coordenadora do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) por duas gestões. Em 2012, como Chefe de Departamento, articulou a vinda do Mestrado PROFLETRAS para o Centro de Humanidades. Como membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE), participou da reformulação do PPC dos cursos de Letras do Campus III. Atualmente coordena os Estágios Supervisionados de Letras Português do CH, buscando sempre articular a interação entre a universidade e as escolas da rede pública de Guarabira.
CHAPA: UNIVERSIDADE PÚBLICA E DEMOCRÁTICA
CARTA PROGRAMA
MÃOS DADAS
Não serei o poeta de um mundo caduco
Também não cantarei o mundo futuro
Estou preso à vida e olho meus companheiros
Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, mas não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. (Carlos Drummond de Andrade)
Os desafios do tempo presente colocam, cada vez mais, em evidência o papel da educação na construção de uma sociedade democrática, consciente, humana e justa. Para o enfrentamento desses desafios, precisamos continuar seguindo de mãos dadas, trilhando o caminho da solidariedade, do respeito e do compromisso com a educação pública e de qualidade para todos. Nessa perspectiva, apresentamos, a CHAPA: UNIVERSIDADE PÚBLICA E DEMOCRÁTICA, para a Direção do Centro de Humanidades, expressando o desejo de fortalecer as ações em continuidade ao que vimos desenvolvendo e lutar por novos intentos, sempre na defesa do caráter público, autônomo, laico e democrático da universidade, para atender aos anseios da Comunidade Acadêmica.
AÇÕES:
Requerer, junto à Administração Central da UEPB, a realização de Concurso Público para docentes e para os cargos de técnico-administrativos;
Apoiar as ações dos Departamentos e Coordenações, através do diálogo e da participação nas instâncias de decisão coletivas;
Lutar pela conclusão do Projeto de Acessibilidade do Campus III;
Lutar pela expansão dos espaços físicos do CH, especialmente os destinados às atividades didático-pedagógicas;
Ativar o Projeto de Construção do Espaço Multifuncional (Quadra de Esporte e Salão de Eventos);
Fortalecer a Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu;
Dar suportes aos discentes nas condições de acesso e permanência para uma participação plena nas atividades acadêmicas;
Favorecer as ações de valorização profissional do segmento técnico-administrativo;
Apoiar as atividades do Bosque Prof. Carlos Belarmino;
Mobilizar esforços, junto à Administração Central, para atender as solicitações de adequação dos espaços e da infraestrutura do Campus III;
Dialogar com o poder público municipal, a fim de construir parcerias visando o bem-estar dos animais abandonados no Centro de Humanidades;
Ampliar as formas democráticas de interação com as comunidades acadêmica e externa ao Campus III.