Paulo Guedes vem associando o programa Auxílio Brasil às suas reformas impopulares, chantageando o povo para criá-lo, além de acabar com o Bolsa-Família. Primeiro, o Ministro disse que o programa seria pago com a PEC do ICMS. Como um cego perdido em tiroteio, passou a dizer que esse auxílio (que é 200 reais menor que o antigo Auxílio Emergencial) só seria possível com a aprovação da PEC dos Precatórios. E como se não bastasse, chegou a dizer que o Auxílio Brasil só seria viável caso a Reforma Administrativa fosse aprovada.
Mas a Reforma Administrativa vai gerar economia aos cofres públicos? Não, não há estudos que comprovem! Como é de praxe do Sinistro da Economia, esta afirmação não passa de uma retórica de chantagem. Paulo Guedes foi convidado duas vezes à CCJ da Câmara para apresentar os estudos que demonstrariam essa “economia”, mas como eles não existem, nunca os apresentou. Vale lembrar que a PEC 32 não inclui os maiores salários do serviço público em seu texto, como juízes e militares, além de expor os recursos públicos à corrupção.
A política de distribuição de renda não pode ser associada ao sucateamento dos serviços públicos e tampouco ser relâmpago com a duração de um ano, como é o caso do Auxílio Brasil.
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