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| Imagem extraída das redes sociais. |
Por: Belarmino Mariano
A América começou a provar do seu próprio veneno. As experiências golpistas que eles administram no mundo, começa a surtir efeitos dentro da própria terra do "Tio Sam". Será que a frase terá o mesmo efeito? "I Want You for U.S. Army" ("Eu Quero Você para o Exército dos EUA"). Em se tratando de um bilionário, excêntrico e de extrema direita, tudo pode acontecer. Acho que ele vai querer você para o exercito da xenofobia, da homofobia, do preconceito e dos crimes ambientais.
Estamos diante de um estranhamento que não precisa existir. Nesse momento de crise política, econômica e ética, vivida em todas as esferas do capital. Alguns figurões que bancavam a lógica política do capital, estão resolvendo entrar diretamente no mundo político. Em modelos presidencialistas como o americano, surpresas como a de Trump, já aconteceram dezenas de vezes. Resta saber se essa lógica prevalecerá, daqui para a frente.
Não querendo explicar o clássico e único modelo eleitoral americano, vale destacar que lá, não existe voto obrigatório, que existem outros partidos políticos para além do Democratas e Republicano e todos os Estados da Federação Americana, realizam previas partidárias ou convenções para escolherem que será o/a candidato/a a presidente. Além dos candidatos escolhidos pelos partidos, nos USA também podem haver candidatos independentes de partidos. Dito isso vale registrar que o Partido Político nos EUA tem um peso assustador para a política, pois tanto o Partido Democrata (mais de 70 milhões de filiados) quanto o Partido Republicano (Mais de 50 milhões de filiados), são as duas maiores forças políticas, capazes de arrastarem para sua orbita política o maior número de delegados em cada uma das prévias e assim, convencer os eleitores comuns para que votem nos seus candidatos a presidente e vice.
Na Soma dos Senadores e Deputados Federais (
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