segunda-feira, 29 de maio de 2017

"Cenário e Atos para o Fora Temer e seus AÉCios!"

imagem extraída das redes sociais. Brasil247, em 29/05/2017.

Por: Edilson Dias Fernandes*


PRÓLOGO 

Interdito antiquário obsoleto solo ias prum conserto sem portas sem tramelas ao relento sem ingresso fecho o zíper o quebranto depois do restauro democrático embalanço necessito me gustas juro que a primeira cortesia seria a tua marcela leu no muro na externa de um campo santo entra temer. Vamos a emenda anti sonífera.  O canto da perua é uma só. De pió a pió.  A Never, never. A Campina é Grande. 

ATO I - Ah! É?!!! 

Vê-se no ígneo Teatro de Sombras (implícito o Fantasma de Luiz Ignácio) inicia o revival Cai, cai, Tanajura (...) até a ação propugnada por O Homem Aranha./O senador Cássio faz suspense em rapel, no alto dos Treze Andares, este escala o íngreme gabarito (com o Pé direito) projeta-se-lhe num Kromaki o Edifício Concorde. 

ATO II - "Entra Temer"

Em contraponto a pichação "Entra Temer", vê-se ainda em tela, no fundo frontispício da capela um painel encena a ascensão d'O Filho de Deus, de braços abertos, por sobre nuvens belas. Reabrem-se os arquivos d'O Além Parnaso se conecta com a peça antiquária, dentro do Campo Santo. Justaposto, nesse Museu do Amanhã caleidoscópico. No futuro do presente? ou futuro do pretérito? Adentro metafísico cenário, antanho futurista, o telefone público que se enquadra nesta foto-legenda, serve aos apelos sufragado por a legião das almas anônimas a suplicar. Todas as vezes que ligam pro Orelhão do Belzebu, elas perguntam: O Trem-Chão já baixou ao Hades?

ATO III - É-A-É-i-Cio. Vieste do pó...

Cai, cai, tanajura que é tempo de gordura. Balela. Chantagem, corrutela emocional. Não permito que esse testículo esteja rói couro. Lido, à guisa de um Editorial, no Jornal Nacional. Vai ficar, Deixo acá. Em off. Só pra galera do Face tu, no Facebook. Faz drama não, Aécio, se não protagonizarás uma telenovela mexicana, tragicômica vai te repor no ar funéreo, os mexilhões, no horário de repique. Não terás réquiem, nem serás carpido. Não haverá choro. Só ranger de dentes. Retransmitido bruxismo, em cadeia nacional. É verdade que queres ficar no mesmo catre com Lulinha? O seu desafeto? Tu terás apenas o circo sem pano. Na segunda parte do drama circense Lula poderá fazer o papel do teu coveiro preferido. 
Distonia tem nome. Abstinência forçada. é? Cheira outra carreirinha que alivia. Viestes do pó, AS Infantil. Ao pó d'As Alterosas retornarás. Quem cagou no beco que faça a sua necessária ablução. José DIRCEU E MARÍLIA
(dentro de uma PERA) à modelar matéria plástica; estão te esperando. Passar bem. Depois que somatizas, ainda pensas em concorrer a Presidência por a via (ventosa) Eleição indireta? Ou insistes indicar afinal, o teu justaposto Papagaio de Pirata, Cássio, que coisa linda! Ele fará outro rapel no Edifício Concorde?
Ah! Bico de tucano fechado; não entra mosca. Entra na Gaiola das loucas; quem por último se entregar antes. As moscas.

Levantem-se dessa, cara, Venham ao menos comer um cachorro-quente com os embutidos da "Free Boi", no Mundial Lanches. A conta ficará por conta do filho de Lula. Pois será que de retorno ao holerite de quem, um mero tratador de jardim zoológico (!) ou a pipoca do velho Raul, quando ele dava banana aqui, ó pra ocês! e pros macacos, os símios poderão lhe servir de caricaturas? Pois não deixe de ouvir. 

ATO IV - AH! É O AS - INFANTIL, NO CIO?

Retoma a ação/adágio parodiado: o Bico de Tucano fechado (...) Pipoca moderna, de Caetano. Pipoca aqui, pipoca ali; haja político honesto pra tudo quanto é operação do PSDB (leia-se: Psiu. Silencio. Demônios em Baixa). Assina-o este cabo (eleitoral) sem patente nem a vassoura piaçaba do PT (leia-se: és mesmo um) Pentelho Travado. Varei-te. Cacei tu qui só, cara. E tu caiu de maduro? Cai, cai, tanajura que é tempo de gordura. Monte. Num cavalo de pau. Ponhas os pés nos estribos.
Concisas esquetes Chulo/chulé num pé de meia furada qual um pano de roda circense in. Teatro de Revista. Prossegue a (dez) ordem em um PRÓLOGO [à guisa de epígrafe]. Os 1º | 2º | 3º | ATOS e o EPÌLOGO. Correm com medo da polícia do Governo do Distrito Federal [GDF] enquanto O Impostor segura na mão de Sula Miranda. Siga, caminhoneiro. Noutro Set O Vampiro Brasileiro dança um bolero brega. Escuta-se na voz de Valdick Soriano [A Minha Renuncia]. O Bichado Faz Michê, sênior Belarmino.

EPÍLOGO

Não sei se voo; não sei se fico. Diga ao povo que em nada, eu enfinco. Se eu perder o foro privilegiado, tô preso. Se eu me prendo ao poder que não tenho; o povo não larga do meu pé. Querem que eu seja o bumba meu free boi? Tô me sentindo, um espetinho frito; Filé! Piorando: Não sei se voo; não sei se fico. Diga ao povo que eu me enfinco. É pegar ou largar. "Ô mana deixa eu ir pro Sertão de Caicó". [Dá pena e dó. Só em vê o prato raso que resta no assoreamento por lá, na barragem d'Os Itãs]. 


Nenhum texto alternativo automático disponível.
*Edilson Dias Fernandes é teatrólogo e comunicador.

Fonte da primeira imagem: http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/292882/Em-protesto-inusitado-funcion%C3%A1rio-de-cemit%C3%A9rio-escreve-%27entra-Temer%27.htm

2 comentários:

  1. Vamos A emenda anti sonífera.
    O canto da perua é uma só. De pió a pió.
    Todo texto é que se mexe, depois de revisado; fede ainda mais.
    Vejamos, querido Editor:
    Se queres mesmo alguns pitacos (não sendo eu a Raimunda) quando ele mete a colher onde abunda. A Campina é Grande.
    Lá - vamos nós!
    a) Onde se lê: ATO I. Leia-se: PRÓLOGO.
    JUSTIFICO. Considerando que o ATO III desta tragicomédia esteja similar ao terceiro ato d'A Compadecida que o Mestre dramaturgo Ariano de propósito, o formatou maior que a soma dos enunciados nos referidos primeiro e segundo atos do Auto dele. Stop. Ramo fazer dos Argumentos sínico/cênico. A Never, never. Vamos trinchá-lo em três Sets intercalados. portanto, retomando-se do Prólogo que ficou para trás. A guisa da epígrafe a qual me refiro é a música de Chico César. Conquanto o moto-motivo que nos deu largada. Nessa corrida de fundo. Serra já passara a Aécio o bastão tucano. Corra; se tempo ainda dispusermos editar). Em cena.
    b) Mediante a inserção do ATO I - Ah! É?!!! Vê-se no ígneo Teatro de Sombras (implícito o Fantasma de Luiz Ignácio) inicia o revival Cai, cai, Tanajura (...) até a ação propugnada por O Homem Aranha./O senador Cássio faz suspense em rapel, no alto dos Treze Andares, este escala o íngreme gabarito (com o Pé direito) projeta-se-lhe num Kromaki o Edifício Concorde.
    c) Em retomada do ATO II - "ENTRA TEMER".
    d) ATO III - AH! É O AS - INFANTIL, NO CIO? Retoma a ação/adágio parodiado: o Bico de Tucano fechado (...) segue até... Ponhas os pés nos estribos.
    e) ATO IV - VIESTES DO PÓ. Faz o arremate no Set que contextualiza (...) De concisas esquetes. Isto é que é um chulo/chulé... E coisas e loisas até que se levará o Michel Temer neste esquete, ele se vê passado (de mão em mão) apoteótico. Onde se lê: Trem-Chão. Leia-se O TREME-CHÃO dança literalmente. Embalança, mais não cai? Coqueiro, cai. Por que?
    Tá na Terra do meu Pai. Prossegue. Por vias de o coreografado brega de Sula Miranda ao bolero (A minha renúncia) na voz do ator/cover do Valdick Soriano.
    f) EPÍLOGO. Ufa! este Set catapultará o gran-finale a reprisar quiçá, a composição seminal de Chico César.
    É pegar ou largar.
    Ô mana deixa eu ir pro Sertão de Caicó.
    [Dá pena e dó. Só em vê o prato raso que resta no assoreamento por lá, na barragem d'Os Itãs].
    No mais só hei em agradecê-lo por sua generosa sensibilidade para com esta decalcada/recalcada Dramaturgia anã.
    Evoluímos. Evoé.

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  2. Olá Edilson Dias, lhe agradeço pela participação em nosso blog e pode ter certeza, iremos fazer os ajustes.

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