Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
O financiamento do Plano Nacional de Educação foi discutido na manhã desta quinta-feira (13/8) na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. O deputado Edmilson Rodrigues, do PSOL do Pará, apontou a necessidade de se pensar a educação a partir das três esferas da federação de forma complementar. Ele também criticou os ajustes fiscais do governo federal que rifam a educação do país.
Para o deputado, que também é professor, é importante pensar a educação a partir da ideia de compartilhamento de políticas públicas. "A união pode atuar em qualquer área. Prioridade não é exclusividade. A ação fragmentada por várias esferas, sem planejamento mais intenso é muito prejudicial. Planos municipais e estaduais até podem ser cumpridos, mas se não dialogam com o plano nacional, se tornam leis não eficazes, porque consolidam essa fragmentação", apontou.
Edmilson também criticou os ajustes fiscais no ministério da Educação e a política do governo em aprofundar a crise sem que os mais ricos sofram prejuízos.
"Nunca o agronegócio e os banqueiros ganharam tanto. O governo tem que mudar o rumo dessa prosa. Metade do orçamento hoje vai para o pagamento de juros e amortização das dívidas. Nosso papel é tencionar para que áreas como saúde e educação não possam sofrer por conta dessa política. Se esse compromisso está mantido em respeito aos contratos, é verdade também que o contrato com os municípios, estados e cidadania está sendo desrespeitado", ressaltou.
Para o deputado, que também é professor, é importante pensar a educação a partir da ideia de compartilhamento de políticas públicas. "A união pode atuar em qualquer área. Prioridade não é exclusividade. A ação fragmentada por várias esferas, sem planejamento mais intenso é muito prejudicial. Planos municipais e estaduais até podem ser cumpridos, mas se não dialogam com o plano nacional, se tornam leis não eficazes, porque consolidam essa fragmentação", apontou.
Edmilson também criticou os ajustes fiscais no ministério da Educação e a política do governo em aprofundar a crise sem que os mais ricos sofram prejuízos.
"Nunca o agronegócio e os banqueiros ganharam tanto. O governo tem que mudar o rumo dessa prosa. Metade do orçamento hoje vai para o pagamento de juros e amortização das dívidas. Nosso papel é tencionar para que áreas como saúde e educação não possam sofrer por conta dessa política. Se esse compromisso está mantido em respeito aos contratos, é verdade também que o contrato com os municípios, estados e cidadania está sendo desrespeitado", ressaltou.
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