Por Belarmino Mariano*Sempre achei que nunca iria concordar com Karl Marx, quanto a história ser a base de todas as ciências, pois achava pretensioso demais. Mas a História tem um Q que nenhuma outra ciência tem, então, nada como o princípio indiciário para compreendermos a História em seus mínimos detalhes.
Vendo essas cenas patéticas destes golpistas e genocidas, metidos a machos, do tal clã Bolsonaro, chorando em cadeia nacional de rádio, tv e internet. É obrigatório lembrar da ex-presidenta Dilma Rousseff em seus dias de juventude e tortura, nos porões da Ditadura que esses merdas defendem e sempre defenderam com unhas e dentes.
Esses golpistas choram lágrimas de crocodilos, fazem misancenio para as câmeras, enquanto rastejam e tentam fugir ou escapar dos seus crimes fatais. Encenações chulas, de péssimos atores, em um filme de quinta categoria com orçamento bilionário, sobre o desvio de dinheiro público, roubo de jóias, corrupção e propina em recursos para a compra de vacinas, ou os bilionários orçamentos secretos, deles e de sua trupe, fazendo clack e pedindo anistia, como escapatória para esses gatunos golpistas.
Aí fico pensando no quanto me orgulho em ter tido como presidenta do Brasil, Dilma Rousseff. Que Mulher Forte, Valente e Corajosa. Essa sim lutou por nós brasileiros. Desde muito jovem, foi presa, torturada, pois lá arrancaram até a sua alma, destruíram sua alegria, lhe colocaram em "pau de arara", nua e molhada, lhe deram choques elétricos e lhe fizeram todos os tipos de abusos e crueldades possíveis e impossíveis.
Mas não lhe roubaram o silêncio e ela, mesmo destruída, nunca entregou seus camaradas, ficou a pão e água, na lama e entre ratos, baratas e escorpiões nos porões da Ditadura Militar brasileira. E todos esses crimes foram comandados por iguais a esse bunda suja chorão que tenta inutilmente se fazer de vítima coitada.
Esse bunda suja chorão é o mesmo que disse sim contra a presidenta, pois queria ocupar seu posto. Ela babava e espumava ódio, feito um cão raivoso, enquanto vomitava o nome do Coronel Brilhante Ustra, seu amigo e torturador ou carrasco de Dilma Rousseff.
Esse bunda suja chorão foi o mesmo que desejou a morte da presidenta Dilma por um câncer e que na pandemia da Covid-19, deixou 35 milhões de brasileiros serem contaminados, dos quais, mais de 700 mil chegaram a óbito, entre eles meu amado irmão e mais cinco primos, além importantes amigos e amigas.
Esse bunda suja chorão, tentou e continua tentando articular um golpe contra a democracia brasileira e inclusive entregando o Brasil aos EUA como fez o Zelensky na Ucrânia e agora o nazifascista Milei na Argentina. Esse clã de golpistas, em um país sério, já estaria nas masmorras, pois tramam contra a Nação e praticam crimes de lesa pátria.
Nenhum pingo ou gota de pena. Nunca irei desejar o que esse traste desejou para a companheira Dilma Rousseff. Quero apenas que ele tenha o direito de se defender, de provar sua inocência e caso não consiga, que a Justiça seja feita e ele apodreça na prisão, com direito a ter notícias do desenvolvimento do Brasil com democracia e liberdade para seus compatriotas de verdade.
O Q da História é saber o seu lado certo e defender os interesses da grande maioria que mais precisa. O Q da História é saber que ela "é o motor da luta de classes" (Marx), que Dilma sempre esteve, lutou e luta ao lado do proletariado, justamente contra esses golpistas sem caráter.
O Q da História é a memória dos que se foram no leito de morte e no sangue espalhado pela Ditadura em um passado recente. No leito de morte dos milhares sem vacina e sem balões de oxigênio para um último suspiro. Esse é o Q também das Questões que a história nunca passou a limpo e que continuam passando impunes para lá na frente, nos atacarem novamente.
Hoje Dilma continua firme e forte na senda da justiça e defesa dos povos oprimidos do mundo. É a presidente do Banco dos BRICS+, referência mundial de ética, caráter e competência. Quanto a estes golpistas, irão para o fundo da lixeira da história, lugar de onde nunca deveriam ter saído.
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*Por Belarmino Mariano Neto. Doutor em Sociologia, Mestre em Meio Ambiente. Prof de Geopolítica da UEPB. Montagem de imagens do autor e redes sociais.
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