Por Belarmino Mariano
Dentre de nossas cabeças,
Apenas uma massa cinzenta
Simples assim.
Essa rocha pastosa que consegue criar mundo mentais.
A coisa mais banal é ouvir alguém contando seus sonhos.
Tem muita gente ruim que é boa e muita gente boa que é ruim.
Um ponto de vista perdido nas entranhas do nada.
Telas pessoas telas e vazios. Eufemismos e enigmas.
Fraco, burro e egoista.
O falso profeta. O acaso ao final é o próprio destino.
Eu ia ser professor
Mostre-me o paradoxo
No último banquete de Platão
O tempo é fluído.
O futuro foi enterrado no passado.
Quando os viajantes chegaram
Tudo mudou rápido demais.
As falhas são chocantes
Uma Folha de menta
Um passo a frente
874 965 741 523
O código matemático
As coordenadas e os princípios
O silêncio as vozes
A fotografia dos destroços
Cheguei um minuto antes
O passado ficou no futuro
Um tempoespaço em colapso
Memórias artificiais
Reptilianos nadam em minhas camadas atômicas
Mistérios escondididos nas fendas da alma
Em rasgos e fissuras
Caos e incertezas quanticas
O tempo não existe em si
Sons constantes habitam o ser
As flores e a mulher negra em trajes de rainha
na primeira linha matriarcal
O nosso futuro comum esta em jogo, mas, quem são os apostadores?
A figura no éter tenta sair do vácuo. É um ser do carbono.
Luta contra a opressão, repressão e dor.
Magisterium ...
Força e poder na Química dos elementos, na Física dos cristais... E a vida dos animais...
Metafísica e livres pensadores.
A realidade foi destruída e a verdade esta morta. Sem elas a liberdade foi encarcerada.
Tua borboleta não eclodiu. Precisas voltar ao passado.
O truque do olho nos confunde pois para além do que vemos as coisas são exatamente contrárias.
A corda acorda acordar.
Três porquinhos, sete cabritinhos e uma chapeuzinho vermelho. Os lobos maus?
Tudo pelo que lutamos se foi.
Não existe mais lugar seguro.
O mundo é mesmo muito estranho.
O pó estrelar o pó cosmico. Carbono, nitrogênio, oxigênio.
A poeira morta em contato com a água e raios originam moléculas orgânicas
O carbono é a base do DNA e a vida em diferentes proporções.
Um aranha-céu em uma telha de aranha e a origem da vida na morte.
A mão natureza mata em série, assim como joga com a vida.
A terra é mortal como extinções em massa.
A grande morte. A morte mata a vida.
Morte vida. Morte vida. Morte vida.