A ação diz respeito ao período em que Salles era ministro do Meio Ambiente, no governo de Jair Bolsonaro (PL). Inicialmente, o caso havia sido remetido à Justiça Federal do Pará, mas, com o novo entendimento do STF sobre foro por prerrogativa de função, retornou ao Supremo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
Moraes acolheu manifestação da PGR e fixou a competência do STF para julgar o caso, uma vez que as infrações teriam sido praticadas durante a gestão de Salles como ministro e teriam relação com as funções desempenhadas.
O deputado passou a ser investigado após a repercussão de uma reunião ministerial de 2020, quando disse ser preciso aproveitar a pandemia para afrouxar as regras ambientais e “passar a boiada”.
Informações do @otempo
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