sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Margarida Maria Alves, PRESENTE!

                          Imagem extraída das redes sociais, 2015.

Da Redação - Por Luana Lourenço, da Agência Brasil

Hoje, 12 de agosto de 2016 faz exatos 33 anos da morte de Margarida Maria Alves, Líder Sindical de Alagoa Grande, Paraíba, região do Agreste e Brejo, cercado por usineiros, latifundiários e pistoleiros pagos para matar quem se atravesse em seus caminhos de impunidade e exploração da classe trabalhadora. 
A líder sindical paraibana foi assassinada na porta de casa, em 1983, por um matador de aluguel. Três meses antes de morrer na frente do marido e do filho, em um discurso de comemoração pelo 1° de maio (Dia do Trabalhador), ela disse que “é melhor morrer na luta do que morrer de fome”
Outra frase famosa do mesmo discurso, “da luta eu não fujo”, está gravada em umas das paredes da antiga casa de Margarida Alves, que se transformou em museu em 2001. Na construção simples, uma geladeira azul que foi da camponesa ainda está guardada. Nos quatro cômodos da casinha de fachada amarela também estão à vista documentos da época em que Margarida liderava o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, atas de reuniões, instrumentos usados pelos trabalhadores no corte da cana-de-açúcar para as usinas, fotos e objetos pessoais: uma camisa branca com bordado de flores, os óculos, o chapéu usado por ela quando visitava os trabalhadores na roça e uma bolsa.
CONVIDAMOS TODOS PARA CONHECER MELHOR ESSA HISTÓRIA, AQUI SE ILUSTRA COM A CAPA DO CORDEL DE SILAS SILVA DA PARAÍBA.
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http://www.revistaforum.com.br/2015/08/12/conheca-a-historia-de-margarida-alves-que-inspira-a-marcha-das-margaridas/



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