quarta-feira, 18 de maio de 2016

DESMANTELAMENTO DO "MAIS MÉDICOS, MINHA CASA MINHA VIDA" e "MEC EDUCAÇÃO"

Imagem extraída do Portal Plantão Brasil, 18 de maio de 2016.

DESMANTELAMENTO DO MAIS MÉDICOS

Na integra do Portal: Plantão Brasil

O presidente interino afirma que manterá programas sociais. Contradição: o ministro interino da Saúde anuncia redução de 10 mil médicos estrangeiros do programa ?#?MaisMédicos?. Hoje, estes 10 mil médicos garantem acesso à saúde a 35 milhões de pessoas - populações mais vulneráveis nas periferias das capitais, cidades do interior, regiões de fronteira, departamentos de saúde indígena, áreas quilombolas etc.

O governo legítimo garantiu o #MaisMédicos até 2018 com apoio dos prefeitos. Médicos brasileiros são prioridade e estão sendo formados. Médicos estrangeiros estão onde faltam médicos brasileiros.

O ministro interino da Saúde declarou que o Estado brasileiro não tem condições de garantir o que o cidadão pela Constituição tem o direito de receber: saúde universal e gratuita do ?#?SUS?. Para ele, direitos dos cidadãos devem ser reduzidos e população deve contratar mais planos de saúde. É uma visão política elitista. Mais uma declaração dos interinos que dura 24 horas. O problema é que a intenção é permanente.

Heider Pinto
Coordenador do programa #MaisMédicos
Fonte: http://plantaobrasil.net/news.asp?nID=94379&refgo=0

MINHA CASA MINHA VIDA SENDO DESMONTADA PELO NOVO MINISTRO

O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), revogou nesta terça-feira (17) uma portaria editada pelo governo Dilma Rousseff que autorizava a Caixa Federal a contratar a construção de até 11.250 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.
A medida havia sido publicada no Diário Oficial no último dia 11, na véspera do afastamento de Dilma, como parte de uma estratégia do governo para antecipar medidas de apelo popular antes da decisão do Senado sobre o processo de impeachment.
As obras previstas seriam administradas por entidades escolhidas pelo governo e destinadas à faixa 1 do programa, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800.
Logo que assumiu o ministério, na última quinta-feira (12), Bruno Araújo afirmou que faria uma “auditoria em todos os números da pasta” para “libertar as amarras ideológicas e a burocracia que dificultam a execução das obras”. Parte das entidades que seriam contempladas com as unidades habitacionais são contra o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) repudiou a revogação e prometeu protestar para forçar o governo a recuar.
“É lamentável, mas era previsível. Dissemos desde o começo que o processo golpista visava atacar também direitos sociais. Hoje foi só o primeiro corte, e não tenha dúvidas de que vamos responder nas ruas de todo o país”, afirmou Guilherme Boulos, coordenador do movimento, que organiza atos contra Temer para este domingo (22).
Em seu primeiro discurso como presidente interino, Temer garantiu que manteria os programas sociais “que dão certo” –como, segundo ele, o Minha Casa, Minha Vida–, mas disse que iria “aprimorar a gestão”. Segundo ele, nenhuma reforma iria alterar “os direitos adquiridos pelos cidadãos brasileiros”.
Procurado, o Ministério das Cidades não respondeu à Folha até a publicação desta reportagem.
https://brasilpagina1.com/2016/05/17/ministro-cancela-construcao-de-11-250-unidades-do-minha-casa-minha-vida

DESMANTELAMENTO DO MEC, PROGRAMAS DE ACESSO A UNIVERSIDADE

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) suspendeu nesta quarta-feira, 18, novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) de uma série de cursos em nove faculdades. A medida também prevê suspensão de seleção para oferta de bolsas dos programas Universidade para Todos (Prouni) e Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e é a primeira ação do novo governo no sentido de limitar programas da gestão Dilma Rousseff (PT) na Educação. A medida cautelar foi tomada através da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC.

As instituições alvo das punições são: Escola Superior de Relações Públicas (Secretaria Executivo); Universidade Bandeirante Anhanguera (Gestão Financeira); Faculdade de Ciências Contábeis de Itapetininga (cursos de Ciências Contábeis e de Administração); Faculdade São Camilo (Administração); Faculdade Afirmativo (cursos de Direito, Secretariado Executivo e Administração); Faculdade José Lacerda Filho de Ciências Aplicadas (Ciências Contábeis); Faculdade São Marcos (Administração); Faculdade do Descobrimento (Administração); e Faculdade de Ciências Contábeis Luiz Mendes (Ciências Contábeis).
FONTE:http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=94398&refgo=0

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