quarta-feira, 6 de maio de 2020

"O Vírus do Planalto"


Por Giovane Souza
O vírus do Planalto as margens estática, de uma cerca sem efeito isolante, um discurso amador, sem diplomacia e preocupante: 
- " e daí..., Não sou coveiro...., Não faço milagres..., Calem a boca...." 
E ainda cumprimentou seguidores com as suas mãos infectantes.
Mas, se "ergue da justiça a clava forte" de quem assina e demite o que faz tudo, contraria e se lança a própria sorte, é derrotado, xeque "Teich". No entanto, "verás que um filho teu não foge a luta", nem teme pois adora a própria biografia, acabou a mamata, pois o herói não está a venda. Não entendem os idólatras, que venda? O cargo no STF é pouco ou retirou a venda dos olhos da justiça? Não se sabe ao certo. 
Sabe-se que deitado eternamente em covas rasas, jaz os sonhos íntimos de alguém, ao som de choros estridentes e soluços, que distantes compadecem por seu bem. Não amam mais a Pátria, só o idolatram. Salve-se!! Salve-se!!
Por quantas mil terás Brasil ao fim da lástima, são filhos deste solo hora tenro e frio, se cuida, fica em casa Brasil.

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