Prefeitura de Guarabira deixa a cidade esburacada em pleno Natal. A construção de um canal para escoamento de águas pluviais no centro da cidade. Uma obra permeada por erros na escolha dos materiais que foram instalados na principal avenida da cidade. que liga Guarabira as principais cidades como Sapé, Mari, Alagoa Grande, Alagoinha, Cuitegi, Pirpirituba e Belém.
Trechos da Rua Osmar de Aquino com a Av. Pe. Inácio de Almeida (PB 073), entre o Magazine Luíza e o Mercado público, cruzando com a rotatória urbana que faz ligação com as duas vias da Av. D. Pedro II parcialmente interditadas. Um verdadeiro caos urbano, pois se trata de uma obra que funciona em paços de tartaruga. Um trabalho que deveria ter ocorrido na primeira gestão do atual prefeito, completando o serviço da Av. D. Pedro II.
Este vídeo foi feito no dia 19 de novembro de 2018, faltando apensas uma semana para o aniversário de Guarabira que será no dia 26 de nov. Vejam o vídeo em que relato os principais erros dessa obra. Como podemos notar, a Av. Principal com forte fluxo de veículos pesados, passando por sobre uma tubulação em PVC flexível, sempre quebrará a estabilidade do terreno.
As comprovações físicas do erro estão expostas em todo o trecho de maior fluxo, com o afundamento do calçamento ficando ao nível da rua, apenas as estruturas de concreto com caixas de manutenção.
Quando observamos os serviço da Rua Floriano Peixoto, por onde passam as tubulações que ligam com o rio Guarabira, devido ao baixo fluxo de veículos e a não passagem de automóveis pesados, a obra não sofreu impacto.
Para completar, existem relatos de esgotos clandestinos e vazamentos escorrendo para as galerias recém construídas. Como pode, se a obra é recente?
Só Existe uma alternativa para esse problema. O Prefeito e sua equipe precisam refazer os canteiros que existiam nessa avenida do Magazine Luiza. Ou seja, desmataram as árvores da área sem necessidade, pois essa tubulação poderia ter passado por um dos lados da avenida. Os canteiros ficarão na parte superior, impedindo o trafego pesado. do contrário sempre teremos o afundamento desse calçamento.
Veja as imagens e tirem suas conclusões. Observem que também estão passando tubulações por dentro da galeria. Qual a explicação para isso?
As comprovações físicas do erro estão expostas em todo o trecho de maior fluxo, com o afundamento do calçamento ficando ao nível da rua, apenas as estruturas de concreto com caixas de manutenção.
Quando observamos os serviço da Rua Floriano Peixoto, por onde passam as tubulações que ligam com o rio Guarabira, devido ao baixo fluxo de veículos e a não passagem de automóveis pesados, a obra não sofreu impacto.
Para completar, existem relatos de esgotos clandestinos e vazamentos escorrendo para as galerias recém construídas. Como pode, se a obra é recente?
Só Existe uma alternativa para esse problema. O Prefeito e sua equipe precisam refazer os canteiros que existiam nessa avenida do Magazine Luiza. Ou seja, desmataram as árvores da área sem necessidade, pois essa tubulação poderia ter passado por um dos lados da avenida. Os canteiros ficarão na parte superior, impedindo o trafego pesado. do contrário sempre teremos o afundamento desse calçamento.
Veja as imagens e tirem suas conclusões. Observem que também estão passando tubulações por dentro da galeria. Qual a explicação para isso?
Como vemos as obras previstas para 2014, deveriam ter sido concluídas em 2016. Já estamos em nov de 2018 e nada de conclusão. |
Imagem extraída do site da Prefeitura de Guarabira. |
Vejam a situação do rio Guarabira, onde as tubulação da obra chegam. |
Encontro das tubulação da galeria pluvial com o rio Guarabira. vejam água ou esgoto escorrendo para dentro do rio Guarabira, imagem feita no dia 19 de nov. há dias sem chuvas na região. |
Tubulação de PVC flexível utilizado para a obra, na avenida mais movimentada de Guarabira. |
Caixa de concreto para encontro das tubulações. Observem tubulação dentro dos canos pluviais. |
A obra tem deixado a paisagem local em verdadeiro caos. A poeira, a lama e a quebra do tráfego urbano são os principais problemas. |
Carros pesados fizeram o calçamento ceder e afundar, sinal de que os problemas permanecerão, pois a tubulação é flexível e sofre instabilidade com o peso do tráfego local |
As caixas de concreto para futuras manutenções e possível desentupimentos. |
O objetivo da obra é sanar esses problemas de alagamento, mas parece que já criou outro, os calçamentos estão sedendo com o peso dos automóveis e o grande fluxo da área. |
A feira Livre e o Mercado Público ficam completamente alagados, mas parece que a obra irá criar outros problemas locais. |
Feira de Guarabira completamente alagada. |
O Natal da Cidade Luz poderá ser cinza, pois a obra de drenagem do centro da cidade não tem prazo para acabar. |
As imagens são reveladoras de um completo caos urbano que já dura quase quatro anos, pois quando somamos com a drenagem da D. Pedro II, com a atual, ficamos a refletir, até quando conviveremos com gestões desastrosas, em uma simples obra de drenagem urbana de águas das chuvas que dificulta a vida dos guarabirenses há mais de 30 anos?
O internauta Thiago Marreiro Tomaz deu a seguinte opinião: "-A Prefeitura de Guarabira-PB retirou dezenas árvores do Centro para realizar essa obra faraônica e interminável e nunca promoveu a reposição vegetal! O Centro está um forno por falta de arborização".
Thiago Tomaz destaca outro grave problema, a retirada da pouca cobertura vegetal que se encontrava nessa área, considerando que Guarabira vive elevados níveis de temperaturas. Junte ao calor, lama e poeira, além da buraqueira deixada por uma obra que parece sem fim.
O mais lamentável é vermos o rio Guarabira sufocando aos poucos, morrendo em seu próprio leito, inclusive com obras como essa e com patente descuido das autoridades e da população que usa o rio como lixão e esgoto sanitário. Esquecem que todos estes dejetos irão parar na Barragem Araçagi, a mesma que abastece nossas casas.
Em Guarabira, apesar do presépio montado aos pés desse caos urbanos, o que temos é um triste natal para comerciantes, consumidores, transeuntes, moradores e usuários dessa parte da cidade.
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