terça-feira, 24 de setembro de 2019

CARTA DE REPÚDIO CONTRA REPRESENTAÇÃO INDÍGENA NA DELEGAÇÃO DO GOVERNO BRASILEIRO NA ONU


foto vio.mundo.com.br

Por: Vio.mundo.com.br/ 

CARTA DE REPÚDIO  CONTRA REPRESENTAÇÃO INDÍGENA NA DELEGAÇÃO DO GOVERNO BRASILEIRO NA ONU
            Nós representantes maiores dos 16 povos indígenas habitantes do Território Indígena do Xingu (Aweti, Matipu, Mehinako, Kamaiurá, Kuikuro, Kisedje, Ikpeng, Yudjá, Kawaiweté, Kalapalo, Narovuto, Waurá, Yawalapiti, Trumai, Nafukuá e Tapayuna), viemos diante da sociedade brasileira repudiar a intenção do Governo Brasileiro de incluir a indígena Ysani Kalapalo na delegação oficial do Brasil que participará da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas – ONU que será realizada na cidade de Nova Iorque no próximo dia 23 de setembro de 2019.
O governo brasileiro mais uma vez demonstra com essa atitude o desrespeito com os povos e lideranças indígenas renomados do Xingu e outras lideranças a nível nacional, desrespeitando a autonomia própria das organizações dos povos indígenas de decisão e indicação de seus representantes em eventos nacionais e internacionais.
O governo brasileiro ofende as lideranças indígenas do Xingu e do Brasil ao dar destaque a uma indígena que vem atuando constantemente em redes sociais com objetivo único de ofender e desmoralizar as lideranças e o movimento indígena do Brasil.
Os 16 povos indígenas do Território Indígena do Xingu através de seus caciques reafirmam seu direito de autonomia de decisão através de seu próprio sistema de governança composto por todos os principais caciques dos povos xinguanos.
O governo brasileiro não se contentando com os ataques aos povos indígenas do Brasil, agora quer legitimar sua política anti-indígena usando uma figura indígena simpatizante de suas ideologias radicais com a intenção de convencer a comunidade internacional de sua política colonialista e etnocida.
Não aceitamos e nunca aceitaremos que o governo brasileiro indique por conta própria nossa representação indígena sem nos consultar através de nossas organizações e lideranças reconhecidos e respaldados por nós.
Atestam esta carta:
Tafukuma Kalapalo / Cacique do Povo Kalapalo
Aritana Yawalapiti / Cacique do Povo Yawalapiti
Afukaká Kuikuro / Cacique do Povo Kuikuro
Kotok Kamaiurá / Cacique do Povo Kamaiurá
Atakaho waurá / Cacique do povo Wauja
Tirefé Nafukuá / Cacique do Povo Nafukua
Arifira Matipu / Cacique do Povo Matipu
Awajatu Aweti / Cacique do Povo Aweti
Mayukuti Mehinako / Cacique do Povo Mehinako
Kowo Trumai / Cacique do Povo Trumai
Melobo Ikpeng / Cacique do Povo Ikpeng
Kuiussi Suya / Cacique do Povo Kisedje
Sadeá Yudjá / Cacique do Povo Yudja
Mairawe Kaiabi / Cacique do Povo Kawaiwete
Associação Terra Indígena Xingu – ATIX

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Jornada e controle do tempo no trabalho: uma luta antiga dos trabalhadores.


Prof. Nelson Júnior*

Caros colegas, já faz algum tempo que a gestão da UEPB vem adotando políticas de pessoal que contradizem a sua tradição e confronta a pauta das mais variadas organizações dos trabalhadores.  Neste aspecto, me refiro especificamente ao fim do horário corrido para os servidores Técnicos Administrativos da nossa universidade e, igualmente, a adoção do ponto eletrônico como instrumento de controle de frequência. Em todo mundo, as últimas décadas  têm sido marcadas pela luta por redução da jornada de trabalho e mais tempo para a família e o lazer. Países como França  e Suécia reduziram suas jornadas de trabalho para 35h semanais e 6h diárias de trabalho, respectivamente.  No Brasil, as Centrais Sindicais tem na redução da jornada de trabalho uma de suas principais pautas. Além disso, várias categorias já conquistaram a jornada de trabalho de 30 horas  semanais (equivalente a 6h diárias) à exemplo da Enfermagem, Serviço Social, Fisioterapeutas, Terapeutas ocupacionais etc. No caso da UEPB,  os Técnicos já haviam conquistado esse direito. Porém está em curso um retrocesso: o retorno da jornada de 8 horas para os técnicos.

Neste ponto, os defensores da jornada de  8h entendem que a permanência do servidor por mais tempo no serviço redundará em melhores indicadores de assiduidade e  uma melhor eficiência na gestão. Entretanto, na prática não existe relação direta entre essas duas variáveis. Permanecer por um longo período de tempo no ambiente de trabalho pode provocar tédio, fadiga e desinteresse pela realização das tarefas, levando os servidores a executarem seus papéis pela "obrigação do ofício" e, assim, o objetivo da eficiência na gestão corre o risco de não ser atingido. Ademais, estudos publicados pelo jornal britânico The Lancet aponta que pessoas que trabalham longas horas estão mais suceptíveis a sofrer um AVC e a doenças do coração.

Em contraposição, reduzir a jornada de trabalho é um importante passo para manter um quadro funcional saudável, longe do estresse e da exaustão. Com uma jornada  de 6h diárias os servidores terão tempo para cuidar da saúde, dar atenção a família e também investir no seu desenvolvimento humano e profissional.

Entranto, reduzir a jornada não significa uma menor produtividade. Com uma carga de 6h diárias geralmente os funcionários apresentam um melhor rendimento do que com as 8h. Para tanto, é fundamental se estabelecer objetivos claro, para alcance de resultados, cabendo a gestão de linha fazer esse acompanhamento. Além disso, também é importante definir alguns momemtos de pausas, necessárias ao longo da jornada de 6h diárias.

Outro tema que merece um debate e que já está em andamento na UEPB, é a adoção do ponto eletrônico para os servidores Técnicos.  A questão central é : qual o objetivo do ponto eletrônico na Universidade?  Me parece que não existe clareza na resposta a essa pergunta. Quando o Ministério do Trabalho determimou para a iniciativa privada, foi com o intuito de garantir o pagamento das horas extras aos trabalhadores, muitas vezes negadas pelos patrões. No caso da UEPB, me parece que o objteivo é o controle da pontualidade e da assidualidade dos funcionários.  Ao meu ver essa iniciativa é um retrocesso na política de gestão de pessoas, assemelhando-se aos antigos métodos de controle sobre os trabalhadores. Ademais, esse controle biométrico não registrará os momentos que alguns servidores realizarem tarefas fora do seu ambiente de trabalho, à exemplo de procuradores  que precisarão preparar parecer ou fazer petições em fim de semana; de servidores em cargos de confiança que em vários momentos, fora do expediente, precisam acessar o sistema para resolver pendências para a chefia, ou  ficam para além da jornada de trabalho em dias de demoradas reuniões.  Ou seja, se o ponto  eletrônico serve ao objetivo de controlar a jornada de  trabalho dos funcionários, ele não registra o trabalho realizado fora do expediente.

Por fim, entendo que manter uma jornada de 6h semanais significa valorizar o servidor e investir na otimização dos resultados. Igualmente, entendo que uma política de gestão de pessoas sintonizada com uma concepção igualitária e democrática de sociedade não combina  com controle biométrico das pessoas. Assim, concluo defendendo  a manutenção das 6h diárias de trabalho, com o registro manual de frequência. Porém entendo que seja em um modelo, ou no outro, é preciso trabalhar o compromisso profissional e a motivação dos servidores e gestores, de uma forma geral, para mantermos o pleno funcionamento da UEPB, prestando serviço de qualidade socialmente referenciada a nossa população.

* Psicólogo, prof da UEPB e presidente da Aduepb.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

COM ACORDOS DE BOLSONARO E TRUMP O ETANOL BRASILEIRO FICA EM SEGUNDO PLANO

Imagem ilustrativa extraída das redes sociais.  (Câmera dos Deputados).


POR BELARMINO MARIANO

          As queimadas continuam a tragar a floresta amazônica, destruindo seu gigantesco patrimônio genético e consumindo a vida e o habitat natural de milhões de animais e vegetais. Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, comemora a exportação de etanol para o Brasil sem tarifas. Isso mesmo, o governo Trump festeja, pois suas destilarias irão vender álcool combustível para o maior produtor de etanol do mundo.
          Etanol de milho completamente livre de taxas (mais empregos e mais lucros aos EUA), mais desemprego e menos lucros para a agroindústria sucroalcooleira do Brasil. Essas medidas irão prejudicar a agroindústria canavieira, em especial na região Nordeste e Sudeste. Não podemos esquecer que a nossa Petrobras agora é controlada por empresários americanos e a nossa gasolina funciona com entre 25% e 27% de etanol em sua formula. Mais um lucrativo negócio que Bolsonaro proporciona aos Norte-americanos.
          O Brasil foi o primeiro país no mundo a desenvolver carros movidos a álcool etanol, buscando fugir da pior crise petrolífera da década de 1975/1985. O Governo criou o maior programa para produção canavieira do mundo, dando início aos programas de agrocombustíveis dentro do discurso das energias renováveis. Novas tecnologias e foi desenvolvido o automóvel flex e a adição do etanol à gasolina.
          O Programa Nacional do Álcool (Pró-Álcool, 1975-1985), foi desenvolvido com capital e tecnologia genuinamente brasileira e conseguiu tirar temporariamente o Brasil da dependência por combustíveis fósseis que havia surpreendido o mercado na década de 1970. Esse programa foi tão exitoso que os Estados Unidos copiaram a ideia e passaram a produzir álcool combustível de milho, se tornando o principal competidor do etanol na disputa com o Brasil. Nunca imaginei que iria viver para vê que o governo do Brasil iria abrir nosso mercado para a compra de álcool combustível de milho Americano, quando já somos autossuficientes e ainda temos excedente de produção.
          O etanol brasileiro perdeu força durante a década de 1985, diante da crise inflacionária brasileira e aumento da nossa produção petrolífera. Nesse período o Governo de José Sarney (PMDB), descredenciou os subsídios a produção de álcool combustível. Mesmo assim, uma parte dos produtores de etanol deram continuidade a sua produção, outros deram calotes no governo, em alguns caso abrindo falência e até mesmo abandonando a produção. Alguns Estados do Nordeste como Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, amargaram uma forte crise no setor e milhares de desempregos foram gerados nessa cadeia produtiva.
          Os programas de agrocombustíveis só foram retomados com força total a partir de 2002, com os governos de Luis Inácio Lula da Silva (PT) que passou a investir pesado em incentivos para a indústria petroquímica, de etanol e de óleos vegetais biocombustíveis como a mamona. Entre os anos de 2007 e 2010, o Brasil foi se tornando autossuficiente e produção petrolífera, tanto na extração, quanto no refino, pois o governo investiu em novas refinarias e as pesquisas avançaram com a descoberto do petróleo em alto mar e no subsolo da plataforma continental atlântica (Pré-Sal), com a tecnologia nacional de extração em águas profundas.
         O mais importante das tecnologias da Petrobras e das industrias químicas consociadas, foi avançar  na criação dos motores flex e no incremento de etanol na gasolina. As mudanças no processo de beneficiamento da cana-de-açúcar, também avançaram em relação aos dejetos e biomassa remanescente da extração do etanol, que foram integrados na produção de bioenergia e na correção dos solos. 
     Os investimentos do governo Lula nessa etapa das tecnologias e na implantação desse novo sistema ao mercado consumidor, permitiu a crescente retomada da produção canavieira e o fortalecimento do setor sucroalcooleiro tanto no Sudeste, quanto no Nordeste, além do incentivo a produção de milho no Centro-Oeste, voltados para a produção de combustível, reacenderam o setor dos agrocombustíveis como complementares ao uso dos combustíveis fósseis.
      Entre 2010 a 2015, com os governos Dilma Rousseff (PT), o Brasil conheceu maior autossuficiência petrolífera e com a descoberto de novos poços de petróleo na base do pré-sal, a presidenta adotou medidas governamentais de maior controle sobre essas reservas e propôs que 70% dos lucros seriam investidos em saúde e educação. 
     As medidas da presidenta Dilma interferiram nos interesses do capital imperialista e o governo Dilma passou a ser alvo de diferentes ataques, entre eles denuncias de corrupção na Petrobras, seguida do desmantelamento da empresa, através de uma suposta operação de combate a corrupção (Lava-Jato), liderada pelo Juiz Sergio Moro e com forte influência de investidores americanos. As ações do judiciário, provocaram a interrupção da atividade produtiva da Petrobras e gerou uma crise profunda no setor, gerando milhares de desempregos e paralisando seu funcionamento e diferentes áreas e momentos da operação lava-jato. Isso levou o Brasil a uma nova dependência pela exportação de petróleo. Em maio de 2016 o Senado Nacional cassou o mandato da presidente e em seu lugar assumiu o vice Michel Temer (PMDB), no que ficou registrado como um claro golpe jurídico, político e midiático.
    Com a chegada de Temer (MDB) ao poder, através do golpe e posteriormente, em 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) todas essas políticas energéticas foram desestruturadas, gerando um processo de privatização de setores da Petrobras e o Brasil voltou a depender ainda mais da importação de petróleo, tanto bruto, quanto refinado. Na campanha, Bolsonaro se comprometeu com os canavieiros e prometeu investimentos no setor, mas agora o que vemos é uma outra situação em relação ao mercado de combustíveis alternativos e, essa abertura ao etanol dos Estados Unidos, vulnerabiliza ainda mais o setor de combustíveis do Brasil.
      Refletindo sobre o milho para combustíveis e ureia, no Brasil existe uma gigantesca produção de milho e o país em 2017, chegou a produzir um excedente de 30 milhões de toneladas, que não conseguiu escoar para o mercado internacional. Ou seja, temos matéria prima sobrando, já existe industria com tecnologia para produzir etanol do milho no mercado brasileiro, mas o país continua querendo depender da compra do álcool americano.
      O Brasil é o maior produtor de etanol do mundo, seu produto é taxado pelos Estados Unidos em US$ 0,55 centavos por galão, nesse sentido, não consegue entrar no mercado Americano. Temos que questionar: como é que o Presidente Jair Messias Bolsonaro, libera as taxas do álcool combustível americano a entrar livremente em nosso país? Que lógica econômica ou matemática é essa do nosso presidente? Essa pergunta também deve ser dirigida aos canavieiros brasileiros que deram total apoio ao Presidente Bolsonaro.
      O povo que abastece seu carro com combustível no Brasil, seja etanol ou gasolina com 27% de etanol, também deve se preparar, pois em breve, os reajustes dos preços de combustíveis terá a justificativa dos aumentos do dólar em relação ao real, pois estamos mais uma vez, nos tornando dependentes das importações de produtos dos quais somos líderes mundiais e já eramos autossuficientes.
       Nestes oito meses do Governo Bolsonaro já vimos de tudo, alguns analistas desenham um cenário de perdas econômicas violentas, desemprego de 13 milhões, cortes de direitos sociais, reforma demoníaca da previdência social, destruição ambiental, liberação de 290 agrotóxicos, desmantelamento dos recursos para a educação, saúde, programas sociais, entrega da base de Alcântara (MA) ao governo Americano, escândalos de corrupção, tráfico de cocaína em avião da FAB, aumento da violência na cidade, no campo e nas florestas, perseguição regionalista aos governos do Nordeste, destruição da diplomacia brasileira e pior projeção internacional do Brasil, entre outros males. Estes são alguns dos parâmetros para avaliar a situação do país e o desgoverno instalado em janeiro de 2019.
As empresas americanas já controlam o mercado de petróleo brasileiro há décadas, esse controle se intensificou ainda mais entre o governo golpista de Michel Temer e agora escancarou de vez com Jair Bolsonaro. De acordo com a agência Nacional de Petróleo (ANP), em 2017, o Brasil voltou a importar mais petróleo do que produziu, o que tornou o país dependente das importações. Como a gasolina e etanol estão juntos na composição do combustível para os automóveis flex. Ceder o mercado de álcool combustível para empresas americanas é típico de um governo que foi eleito por empresários brasileiros, mas depois de eleito, passou a atender aos interesses americanos. Se o Brasil voltou a condição de importação de petróleo e agora de etanol, ambos com base no dólar, será que já existe algum agroindustrial dos agrocombustíveis arrependido em apoiar e eleger Jair Messias Bolsonaro (PSL)?

Geografia Econômica: Governo Bolsonaro na Mira dos 388 bilhões de Reserva Cambial do Brasil.

Fonte: Imagem extraída das redes sociais portal uol.

Por Belarmino Mariano

Diante das últimas e seguidas quedas na Bolsa de Valores de São Paulo e do aumento do dólar ao patamar dos R$4,14 reais por dólar, o Superministro da Fazenda, Planejamento e Economia, Paulo Guedes declarou que para acalmar o mercado, pretende mexer em mais de R$ 100 bilhões dos mais de R$ 388 bilhões de Reservas Cambiais do Brasil. 

terça-feira, 3 de setembro de 2019

GEOGRAFIA, FUTEBOL E POLÍTICA


Por Belarmino Mariano

AMARELO, AZUL, VERDE E PRETO COM BRANCO EM COMUM. BRASIL, CRUZEIRO, PALMEIRA E VASCO VIVEM SUAS PIORES CRISES TÉCNICAS.
Bolsonaro, Mano Meneses, Felipão e Vanderley Luxemburgo: Fracasso dos técnicos¿
Bolsonaro foi escolhido para ser o técnico do Brasil e em menos de seis meses já conseguiu rebaixar o Brasil de sexto para oitava economia do mundo, perdendo dois pontos em tão pouco tempo. Bolsonaro já foi avaliado por como um dos piores presidentes dos últimos tempo e já conseguiu destruir dezenas de relações internacionais, colocando o Brasil em sua pior imagem internacional. O Brasil do Bolsonaro já se encontra na zona de rebaixamento, com mais de 13 milhões de desempregados, com milhares de hectares de Amazônia em fogo. Bolsonaro tem uma missão, trabalhar contra o seu próprio time e parece que na verdade está armando o jogo todo para os americanos.
Mano Meneses era técnico do Cruzeiro que se encontra na 16° posição há beira do rebaixamento. Felipão era o técnico do Palmeiras, que foi desclassificado da copa do Brasil e da Libertadores. Em seguida o Palmeiras perdeu o Rumo e sai de líder do brasileirão para 5° colocado, depois de sete partidas desastrosas, entre derrotas e empates, mas a pior de todas foi perder de 3 x 0 para o Flamengo, atual líder do Brasileirão. Vanderley Luxemburgo atualmente é o técnico do Vasco, atualmente na 15° colocação, também beirando o rebaixamento do brasileirão.
O que esses técnicos tem em comum é a marca de grandes conquistas, de mais bem pagos das últimas décadas, ambos como dirigentes de grandes clubes ao exemplo do Flamengo, Corinthians, São Paulo, entre outros. Na atualidade o Mano Meneses irá para o Palmeiras, pois o Felipão foi demitido, o Vanderley continua amargando sua sorte no Vasco da Gama, tentando escapar do rebaixamento e os palmeirenses terão que aguentar o ex-técnico do Corinthians, que ganhou vários campeonatos, inclusive sobre o verdão.
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